Oficinas

Espaço Guarany das Artes leva cultura e educação para a comunidade pelotense

Projeto retomou neste mês as aulas de dança de salão e afro-brasileira e a oficina permanente de teatro

Foto: Divulgação DP - Atividades no Guarany acontecem de segunda a quinta-feira

Neste mês, a direção do Theatro Guarany retomou a pleno as atividades do projeto Espaço Guarany das Artes com as aulas de dança de salão, com Leandro Pizani, de teatro, com Flávio Dornelles, e Dança Afro, com Ludmila Coutinho. A proposta, que nasceu há três anos, era um sonho da diretora e empresária Andreia Fetter Zambrano. “Fico muito feliz, porque é um projeto muito acalentado, eu queria ver a utilização do Theatro em outros formatos. O Theatro tem um papel educacional importante também, que é o de fazer as pessoas refletirem”, diz a diretora. As oficinas ocorrem de segunda a quinta-feira, a partir das 18h30min.

Para Andreia, os encontros, além de levarem mais cultura à comunidade, proporcionam momentos de descontração e alegria para quem participa. “As aulas trazem essa energia, essa alegria que as pessoas veem aqui, elas se descontraem e ficam felizes, é muito importante isso”, comenta.

As aulas de dança de salão têm turma para iniciantes, segundas e quartas-feiras, às 20h15min. Interessados podem marcar uma aula experimental pelo whatsApp (53)99115-0040. “O Leandro ainda promove os bailinhos, este ano ainda não tivemos nenhum, que é uma aula para as pessoas virem e aprender a dançar e é bem divertido”, conta a diretora.

A Oficina Permanente de Teatro, sob o comando do ator e diretor Flávio Dornelles, é a atração das segundas e quartas-feiras, das 19h às 20h. E as aulas de dança afro-brasileira, da Cia de Dança Afro Daniel Amaro, ocorrem nas terças e quintas-feiras, a partir das 18h30min. Mais informações sobre o projeto Guarany das Artes podem ser obtidas pelo telefone (53)3225-7636 ou pelo @theatroguarany (Facebook e Instagram).

Ancestralidade e legado
Este ano quem assumiu a condução das aulas de dança afro-brasileira foi Ludmila Coutinho, que está na Companhia desde 2019. A bailarina ainda integra o elenco do espetáculo Dança dos Orixás. Licenciada em Dança pela Universidade Federal de Pelotas, Ludmila possui mais de dez anos de experiência na área da dança.

 “É uma oportunidade única de se perceber, conhecer o próprio corpo e história deste lugar através do gesto e mover ancestral. Além de estreitar relações, compreender e valorizar o protagonismo negro, a luta antirracista, através do corpo que dança dentro de Pelotas. Cidade, essa, que costuma se chamar de princesa negra do sul e/ou negra Pelotas”, diz a bailarina.

 Essa não é a primeira vez que Ludmila substitui o professor Daniel Amaro. No ano passado, ela ficou responsável por ministrar as aulas em algumas turmas, quando o coreógrafo tinha que se ausentar. “Substituir o mestre é uma honra e um sentimento de grande responsabilidade. De fazer um trabalho tão belo quanto o que ele faz há 21 anos. É um legado”, comenta.

 A proposta visa dar visibilidade para a dança afro-brasileira, dentro dos prédios do Centro Histórico de Pelotas. Para mais informações acesse o WhatsApp (53) 99241-4039

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